Guimarães: os antigos e os novos rostos do vinho
As quintas da Rota do Enoturismo, região dos Vinhos Verdes, são uma boa forma de conhecer o território e as suas gentes, para lá do Castelo, do Paço dos Duques e do Centro Histórico.
Uma refeição em harmonia com a natureza, em Fafe
O Piovácora é o exemplo de um negócio bem-sucedido, em equilíbrio com o meio. Sacrificou-se o supérfluo, para salvaguardar o luxo que é a paisagem.
“Teleférico é solução com investimentos muito mais baixos”
César Dockweiler, responsável pela implementação do projeto do teleférico em La Paz, acredita na solução para Guimarães.
Rui Dias: “Onde há mais cultura há menos campo para as fake news”
Foi fundador, como jornalista, do Mais Guimarães, colabora com o jornal online O Minho e é correspondente do Jornal de Notícias.
Guimarães planeia revolução na mobilidade com minibus e teleférico
Autocarros em vias dedicadas que poderão evoluir para linhas de metro ligeiro, comboios urbanos, minibus autónomo.
Ginastas ucranianas já treinam em Guimarães
O Guimagym já integrou quatro atletas vindas da Ucrânia e prepara-se para receber mais em breve.
“A história de Guimarães tem sido de conquista e caminha a par com a capital de distrito”
“O meu principal foco é a ligação ferroviária à futura estação do eixo ferroviário de alta velocidade”.
Vizela inaugura Ponte da Aliança com feijoada para 500 pessoas
A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, chegou com pompa a Vizela, este sábado de manhã, numa charrete, acompanhada pelo presidente do Município, Victor Hugo Salgado, para inaugurar a Ponte da Aliança. Numa manhã fresca e ventosa, o povo que se juntou para ouvir falar os ilustres não era muito.
Retrato de perfil de Isabel Estrada Carvalhais
Esta é a história de vida da filha do guarda-noturno da Universidade do Minho, que agora é Eurodeputada.
O vírus da China
Nomes de doenças como Gripe Suína, Gripe das Aves, Doença das Vacas Loucas, Ébola (de rio Ébola na Republica Democrática do Congo), Zika (uma floresta no Uganda) ou Vírus do Nilo Ocidental brevemente serão vestígios do passado. Teremos uma linguagem mais pobre mas mais “limpa”. Indiferentes às formas como são nomeados e às nacionalidades que lhe atribuímos os vírus continuarão a viver connosco