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Mini Cooper 2004

Rita paga a transição energética

Anda de bicicleta sempre que pode, mas viu-se obrigada a gastar as suas primeiras economias num carro, porque não tinha transportes públicos para ir trabalhar. O Governo achou importante mandar-lhe um recado em forma de imposto: “só há um planeta e tu está a dar cabo dele, sua malandra”.

Autocarro urbano em Guimarães

Transportes reclamam medidas para travar preços dos combustíveis

Com os combustíveis em preços historicamente altos, o setor dos transportes – táxis, transportes coletivos de passageiros e transportadores de mercadorias – está a atravessar dificuldades. Os problemas afetam também outras empresas e instituições que pelo tipo de atividades que desenvolvem são obrigadas a ter diariamente viaturas na estrada, como é o caso dos bombeiros. Numa altura em que o gasóleo – o combustível mais usado para trabalhar – subiu quase 30% nos últimos quatro meses, as queixas relativamente à fiscalidade e à falta de sensibilidade do Governo são transversais.

Restaurante Velho Minho

A caminho do Gerês, para-se para almoçar no Velho Minho

A casa está instalada no coração de Póvoa de Lanhoso, ao lado da Câmara, num edifício de pedra que assenta como uma luva no nome: Velho Minho. Por estar dividido em duas salas, rés-do-chão e primeiro andar, o restaurante tem um aconchego de sala de jantar doméstica que disfarça os seus 70 lugares.

Logotipo fachada Finanças

Finanças de portas fechadas só atendem com marcação

Por todo o país, os balcões da Autoridade Tributária só estão a atender por marcação, com base numa norma que existe desde 2014, mas que só começou a ser implementada no período da pandemia. A Ordem dos Advogados (OA) entende que há “uma clara violação da lei, que resulta da falta de meios e recursos humanos nos serviços, e que compete ao Ministério das Finanças solucionar”. Os contabilistas queixam-se da impossibilidade de resolver questões complexas através do atendimento online e da morosidade nas marcações. 

Mulher com relva na cabeça

O circo de rua toma conta das cidades do Quadrilátero

O festival internacional de circo contemporâneo, organizado pelo Teatro da Didascália, em coprodução com os municípios do Quadrilátero – Barcelos, Braga, Guimarães e Famalicão -, acontece, a partir desta terça-feira e até 22 de julho, pela nona vez. A edição de 2023 é um olhar retrospetivo, trazendo de volta companhias que já passaram pelo festival e convidando criadores a reescreverem trabalhos anteriores, de um novo ponto de vista ou a criarem novos espetáculos a partir de acervos cénicos de outras produções.