Skip to content
casa atingida por derrocada

Não há um engenheiro em Portugal para fazer peritagem à derrocada que matou casal em Esposende

As famílias do jovem casal de namorados – Susana e Fábio, ambos com 22 anos – que morreu na sequência de um deslizamento de terras, em Esposende, a 23 de novembro de 2022, continuam sem conclusões nem indemnizações. O Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) diz que não tem competência para apurar as responsabilidades, o perito pediu escusa e a Ordem dos Engenheiros Técnicos (OET) não conseguiu nomear outro. Com o tempo a esgotar-se – o prazo para avançar para tribunal termina em novembro – Ana Bajão (mãe de Susana) está desesperada.

Imagem digital residência estudantes avepark

Construção da residência do Avepark parada coloca em risco milhões do PRR

A construção da residência universitária no Avepark – Parque de Ciência e Tecnologia, em Barco, Guimarães, está parada, desde maio, depois de a Câmara Municipal e o Agrupamento Complementar de Empresas (ACE) que ganhou o concurso para a realização da obra terem chegado a um princípio de acordo para a revogação do contrato. O projeto, no valor de 13,8 milhões de euros, tem um financiamento de 6,65 milhões do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), mas precisa de estar concluído até ao final de julho de 2026.

Oficial de segurança, bombeiro e proteção civil

Falta de financiamento ameaça programa Aldeia Segura, que está incompleto em várias povoações

Um ano depois de ter sido criado, em outubro de 2017, já havia quase 1800 aglomerados com o programa Aldeia Segura, Pessoas Seguras implementado. Um arranque fulgurante que foi perdendo tração nos anos seguintes. A 30 de junho de 2025, existiam 2382 “aldeias seguras”, longe de atingir os objetivos traçados no Programa Nacional de Ação 20-30, que é de sete mil em 2030. Os especialistas elogiam o programa, mas criticam a falta de investimento. No terreno, verifica-se que há lugares contabilizados como “aldeias seguras” onde o programa não está completamente aplicado.

mohan munasinghe_retrato

Mohan Munasinghe veio a Guimarães cantar música de embalar

Mohan Munasinghe quer convencer-nos de que quem nos irá guiar para “um futuro mais sustentável” serão países como a Rússia, que conduzem guerras de de expansão territorial, como julgávamos já não ser possível no século XXI. Além da Rússia, o professor está convencido que podemos contar com o Brasil, governado por Lula da Silva, um aliado de Putin. Claro que também podemos confiar na China, já que com a sua neutralidade inclinada também tem estado ao lado da Rússia na invasão à Ucrânia.

Tim Booth com a palavra James por trás

Saul Davis (James): “Vivemos num tempo em que tudo é possível, mas em que nada acontece”

Em contagem decrescente para o Festival Authentica, no Forum Altice Braga, onde os James atuam, no dia 7, o guitarrista, violonista e percussionista, Saul Davis, falou com o JN, para dizer que “genuinamente” ainda não sabe como vai ser o alinhamento, mas promete que nos concertos da banda “sempre acontecem coisas”. Garante que, depois de 43 anos no ativo, os James não sentem o apelo de abrandar e que depois deste último concerto de 2024, começam a trabalhar no próximo álbum.

Fachada do Centro Cultural Vila Flor

Novo diretor do Teatro Oficina: “a única coisa que vamos conseguir fazer é falhar”

O Teatro Oficina (TO) apresentou, ao fim da tarde desta terça-feira, no pequeno auditório do Centro Cultural Vila Flor (CCVF), em Guimarães, Bruno dos Reis como o diretor convidado para dirigir os destinos da companhia nos próximos dois anos. O dramaturgo, encenador e artista multidisciplinar vem do GrETUA (Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro), cuja direção artística assumiu em 2018. Na apresentação, prometeu reinterpretar a forma como são feitas as Oficinas do Teatro Oficina (OTO), “criar condições para surgirem mais oportunidades para os jovens licenciados que querem entrar” e apostar na dramaturgia portuguesa contemporânea.

Equipa de investigação em IA da Univbersidade do Minho

Inteligência artificial é um “binóculo para ver na complexidade”

Na Universidade do Minho (UMinho) há estudantes de doutoramento em inteligência artificial (IA) que estão a desenvolver uma tecnologia que liberta os médicos do teclado do computador, para que possam focar-se nos doentes, as aplicações práticas da investigação que se faz no Laboratório Associado de Sistemas Inteligentes (LASI) podem servir finalidades tão distintas como ajudar no diagnóstico médico ou melhorar a gestão das cidades.